Após o ataque massivo do Irã que disparou cerca de 200 mísseis balísticos contra Israel em 1º de outubro de 2024, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu garantiu uma retaliação significativa. O ataque iraniano, que atingiu principalmente Tel Aviv e Jerusalém, foi descrito como uma retaliação pela ofensiva israelense contra o Hezbollah no Líbano. Embora o sistema de defesa antimísseis Domo de Ferro tenha interceptado a maioria dos projéteis, danos foram relatados em várias áreas. Netanyahu afirmou que o Irã "pagará caro" por essa ação.

A comunidade internacional reagiu rapidamente, com o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, condenando o ataque e apelando pelo fim da escalada de violência na região. O Irã, por sua vez, advertiu que qualquer retaliação israelense será respondida com maior destruição. Além disso, o ataque repercutiu globalmente, com protestos e manifestações em apoio ao Irã em cidades europeias, enquanto países como Alemanha convocaram diplomatas iranianos para discutir sanções e medidas adicionais contra Teerã.

Netanyahu destacou que a resposta israelense será coordenada com aliados como os Estados Unidos, que já auxiliaram na defesa contra os mísseis iranianos. O governo israelense também reforçou suas defesas em áreas estratégicas e prometeu continuar combatendo as ameaças provenientes de grupos como Hezbollah e Hamas. A expectativa agora é sobre o próximo movimento de Israel, que poderá desencadear uma escalada ainda maior na já tensa situação regional​(Jewish Telegraphic Agency)​(DW)​(The Jerusalem Post).